EXEMPLO DE ROTEIRO DE PESQUISA DE CAMPO PARA ATERRO SANITÁRIO
Résumé
A evolução global do aluno passa pelo desenvolvimento de atividades ligadas à educação nãoformal e em instituições que não estejam vinculadas com o local de trabalho do professor. Nestecontexto, um aterro sanitário pode ajudar nos trabalhos de campo como meio de cooperação e reforço,auxiliando no processo de aprendizagem e ensino. A relevância interdisciplinar do tema, queestabelece relações de ordem social, econômica, política e ambiental, faz com o professor possatrabalhar uma aula de Geografia visando estimular o aluno a desenvolver pesquisas baseadas naresolução de problemas. Dependendo dos objetivos do professor, de seu planejamento, do currículoprescrito e das necessidades de seus alunos, diversas noções cartográficas, atitudes e procedimentospodem ser adotados em um trabalho de campo. As etapas a serem estudadas no aterro sanitário passampela disposição do lixo na área reservada, pelo espalhamento dos resíduos sobre o solo, compactadocom trator, pela cobertura de argila e pela observação dos componentes do empreendimento, como asmantas de polietileno, os reservatórios de chorume e as chaminés de queima dos gases. Neste artigo, éapresentado um roteiro de Trabalho Campo para exemplificar uma atividade de educação não formalpara o ensino de geografia física na Educação Básica.Téléchargements
Références
ARANTES, Fábio. Os resíduos sólidos domiciliares no município de Guarulhos: análise das
variáveis Eficiência e Sustentabilidade na gestão do Aterro Sanitário. Dissertação de
Mestrado, FFLCH-USP, Depto. de Geografia, São Paulo, 2009, 140 p.
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise
do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1938/2008.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. et al. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento
físico. São Paulo: Scipione, 2007.
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella Castellar. A psicologia genética e a aprendizagem no
ensino de geografia. In: CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella (org.). Educação Geográfica:
teorias e práticas docentes. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2007. p. 38 – 50.
CASTELLAR, Sonia Maria Vanzella; VILHENA, Jerusa. Ensino de Geografia. São Paulo:
Cengag Learning, 2010. Bachelard (1938/2006)
ELIS, Vagner Roberto. O problema da disposição dos resíduos sólidos urbanos. In: PEC:
Programa de Educação Continuada, CENP/SEE-SP, 2003. p. 31 – 42.FLORENZANO, Teresa G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
MACHADO, Júlio César Epifânio. O ensino de Geografia Física: investigação das opiniões
animistas dos alunos do Ensino Fundamental II. 2012. 146 f. (Relatório de Qualificação).
Universidade de São Paulo, Faculdade de Educação, São Paulo.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib; PAGANELLI, Tomoko Iyda; CACETE, Núria Hanglei. Para
ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia no Planejamento Ambiental Territorial.
Sociedade e Território, Natal, v. 20, n. 1. jan./jun. 2008.
SALDAÑA, Paulo. Justiça suspende aulas em faculdade construída sobre lixão em Suzano.
O Estado de S. Paulo, São Paulo, 16 fev. 2012. Ambiente, p. A20.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. 5 ed. São Paulo: HUCITEC, 1997.
SÃO PAULO (cidade). Secretaria Municipal de Educação. Referencial de expectativas para o
desenvolvimento da competência leitora e escritora no ciclo II: caderno de orientação
didática de Geografia. São Paulo: SME/DOT, 2006.
SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS,
Ana Fani Alessandri (Org.) A Geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2008. p. 92-
SIMIELLI, Maria Elena. Asas para voar. São Paulo: Ática, 2009. v. 3: 3o ano.
TRILLA, Jaume. A Educação não formal. In: GHANEM, Elie; TRILLA, Jaume. Educação
formal e não-formal. São Paulo: Summus, 2008. p. 15-58.
Téléchargements
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantêm os direitos autorais e concedem à RHET o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.:em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja o Efeito do Acesso Livre). Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista. Autores são responsáveis por submeter os artigos acompanhados de declaração assinada de um revisor da língua portuguesa, declaração assinada do tradutor da língua inglesa e declaração assinada do tradutor da língua espanhola ou francesa.