A HORTA COMUNITÁRIA COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINAR EM TEMPOS DA PANDEMIA COVID-19
Palabras clave:
horta comunitária, Pandemia, Práticas interdisciplinares, Educação, Horta cominitáriaResumen
O presente artigo visa demonstrar o percurso da experiência da criação de uma horta comunitária/domiciliar realizada pela instituição pública Escola Estadual Pedro Evangelista Caminha localizada na cidade de Geminiano-PI. Partindo da execução em meio a pandemia do Covid-19, quando fomos assolados por inúmeros desafios, entre eles o isolamento social, percebemos os benefícios ao motivar a comunidade escolar para a construção de uma horta. Frente ao desafio de permanecer em estado de isolamento, procuramos estabelecer um contato com a natureza, sendo que o cultivo da terra e canteiros se deu por meio das restrições a partir de escalas para o menor número possível estar presente na horta, havendo um revezamento de horários durante a semana, assim como uso de álcool em gel e máscaras. Essa prática da horta trouxe novos ares tanto ao conhecimento, tendo em vista a inserção de práticas interdisciplinares, assim como de participação dos alunos e professores no projeto.Descargas
Citas
BASSO, Ilda e AMARAL, Sergio Ferreira do. Competências e habilidades no uso da linguagem audiovisual interativa sob enfoque educacional. Educação Temática Digital, Campinas, SP. v.8, p. 51-72, dez. 2006.
BORGES. Ricardo de Moura. Cartilha Projeto Horta Comunitária. Geminiano-PI, 2021. Disponível em: http://filoartesgeminiano.blogspot.com/2021/06/projeto-horta-comunitaria-escola.html. Acessado em: 02 de julho de 2021.
BUENO, W. C. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003.
DIAS, F. G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 3. ed. São Paulo: Gaia, 1992.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática educativa. 25.ed. São Paulo: 2002.
_____________. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1970.
FURLANETTO, Ecleide Cunico. O papel do Coordenador Pedagógico na Formação Contínua do Professor: Dimensões interdisciplinares e Simbólicas. In: QUELUZ, Ana Gracinda (Org.). Interdisciplinaridade: formação de pro6 ssionais em educação. São Paulo: Pioneira 5 omson Learning, 2003.
GALLO, S. Transversalidade e meio ambiente. In: Ciclo de palestras sobre o meio ambiente. Brasília: MEC/SEF, 2001.
GOHN, Maria da Glória. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.
LIBÂNEO & SANTOS (org). Educação na era do conhecimento em rede e transdisciplinaridade. Campinas, S. P: Alínea, 2005.
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital online. Revista UFG, 2020, v.20.
MORGADO, F.S. A horta Escolar na Educação Ambiental e Alimentar: experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis. Florianópolis (SC). 2006 (Monografia).
MORGADO, F.S; SANTOS, M. A. A. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência de projeto horta viva nas escolas municipais de Florianópolis. Santa Catarina: Revista eletrônica de extensão, 2008.
NEVES, Carmen Moreira de Castro. Próxima atração: a TV que vem aí. In: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (Org.), MORAN, José Manuel (Org.). Integração das Tecnologias na Educação. Secretaria de Educação a Distância, Brasília (DF), Ministério da Educação, Seed, 2005.
PIAUÍ. Secretaria de Educação do Estado do Piaui. Formação no “Chão da escola”. Documento orientador das ações de formação continuada de professores. 2018.
RAYNAUT, Claude. (2010), Entrevista à assessoria de comunicação da Capes, 30 nov. Disponível em https://www.gov.br/capes/pt-br. Acesso em 08 Julho. 2021.
STASIAK, Daiana. A comunicação organizacional sob a perspectiva da midiatização social: Novos processos de visibilidade e interação na era da cibercultura. 302f. Tese, Doutorado em Comunicação, Universidade de Brasília, Brasília. DF, 2013.
VIEIRA, Valéria; BIANCONI, Maria Lúcia; DIAS, Monique. Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, São Paulo, n. 4, Oct./Dec. 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Autores mantêm os direitos autorais e concedem à RHET o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.:em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja o Efeito do Acesso Livre). Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista. Autores são responsáveis por submeter os artigos acompanhados de declaração assinada de um revisor da língua portuguesa, declaração assinada do tradutor da língua inglesa e declaração assinada do tradutor da língua espanhola ou francesa.
