CONFORTO TÉRMICO HUMANO EM AMBIENTES DE LAZER: UM ESTUDO A PARTIR DOS PARQUES DA CIDADE E PAJEÚ - SOBRAL/CE
Mots-clés :
Conforto termico, Microclima, Parques UrbanosRésumé
Com o aumento da degradação ambiental, especialmente nas cidades, o desconforto térmico vem sendo identificado como um problema contemporâneo recorrente. A fim de minimizar tal problemática nos espaços urbanos, a manutenção e implementação de corredores e espaços verdes urbanos, além da preservação de corpos hídricos figuram como uma importante alternativa. O objetivo desta pesquisa é justamente avaliar o impacto termohigrométrico e o índice de desconforto térmico humano nos Parques da Cidade e Pajeú (Sobral-CE), que figuram como importantes áreas verdes com presença de corpos hídricos em ambiente urbano, considerando o período seco. Para mensurar os níveis de desconforto, foram realizadas aferições de temperatura e umidade do ar, por meio de transecto móvel e ponto fixo, no período seco, em perfil que contempla as áreas dos Parques Urbanos e outras vias do entorno (mais artificializado), nos horários de 6h, 15h e 20h. Para avaliar o Conforto Térmico Humano, foi considerado e aplicado o Índice de Desconforto Térmico de Thom (1959), com algumas adaptações. Ademais, foram realizadas entrevistas com os citadinos transeuntes do Parque da Cidade, a fim de avaliar a percepção da população quanto ao conforto térmico destes espaços. No transecto do período seco, realizado em outubro de 2024, foi possível identificar como a presença de vegetação e corpos hídricos influenciaram na minimização do desconforto térmico humano nos referidos parques, contribuindo para o arrefecimento destas localidades e produzindo um microclima específico. Foi possível afirmar a importância de ampliar tais áreas verdes na cidade, a fim de reduzir a sensação de desconforto térmico.Téléchargements
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