QUASE CHEIO OU MEIO VAZIO: COMO ANDA O ENSINO DE SOLOS NAS NOSSAS ESCOLAS?

Autores

  • Renata Correia Costa, Maria Cristina Perusi

Resumo

Este trabalho busca conhecer como o ensino de solos tem sido abordado nas escolas públicas de EducaçãoBásica do Estado de São Paulo, levando em consideração os temas e conteúdos propostos nos Parâmetros enas Diretrizes Curriculares Nacionais para os anos do Ensino Fundamental e Médio, além de analisar a atualProposta Curricular do Estado de São Paulo, formulada em 2008. Para tanto, avaliou-se a estrutura de temas,conceitos, organização dos textos, atividades e imagens nos cadernos de Geografia e em alguns livrosdidáticos utilizados por escolas estaduais no município de Ourinhos, procurando compreender a dinâmicacom que os temas ambientais tem sido discutidos nas salas de aula, principalmente no atual contexto deintensa degradação dos recursos naturais, entre eles a exploração exaustiva e uso indevido dos solos. Alémdisso, objetivou-se entender e conhecer as opiniões de professores que lecionam Geografia acerca daimportância do ensino de Pedologia na Geografia escolar, e como o recurso natural solo é entendido dentrodos contextos: ambiental, político, econômico e também educacional. Com isso, foi possível identificar quena maioria dos livros e cadernos analisados o ensino de solos não está efetivamente presente, no entanto, deacordo com os PCN ́s o ensino de solos deveria estar inserido nos conteúdos e temas abordados na disciplinade Geografia. Além disso, a maioria dos professores entrevistados afirmou a importância desse tema junto àsquestões ambientais.

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Como Citar

Maria Cristina Perusi, R. C. C. (2018). QUASE CHEIO OU MEIO VAZIO: COMO ANDA O ENSINO DE SOLOS NAS NOSSAS ESCOLAS?. Revista Homem, Espaço E Tempo, 6(2). Recuperado de //rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/130