//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/issue/feedRevista Homem, Espaço e Tempo2024-12-10T11:06:50-03:00Glauciana Alves Telesglauciana_teles@uvanet.brOpen Journal Systems<p style="text-align: justify;">A Revista Homem, Espaço e Tempo é periódico científico vinculado ao Centro de Ciências Humanas – CCH e aos cursos de Geografia, História e Ciências Sociais da Universidade Estadual Vale do Acaraú. Seu objetivo principal é divulgar artigos científicos inéditos resultantes de pesquisas acadêmicas em nível de graduação e pós-graduação que contribuam para o enriquecimento das áreas das Ciências Humanas. A revista está organizada em diferentes seções e tem periodicidade semestral, sendo dirigida a pesquisadores, profissionais e discentes em formação. Agradecemos o empenho de todos que procuram consolidar este meio de comunicação tornando-o veículo importante de divulgação da produção da comunidade acadêmica.</p>//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/552PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA ACERCA DAS METODOLOGIAS ATIVAS2024-03-30T14:21:36-03:00Maria Cícera da Silva Costamariaciceradasilvacosta06@gmail.comMaria Francineila Pinheiro dos Santos francineila.pinheiro@igdema.ufal.br<p>O presente artigo tem como objetivo apresentar e discutir as percepções de professores de Geografia da Educação Básica sobre os desafios e potencialidades das metodologias ativas no Ensino de Geografia. Participaram da pesquisa três professores de Geografia da Escola Municipal Pedro Carnaúba, localizada no município de Viçosa/Alagoas. Os professores destacaram a importância da inserção das metodologias ativas para o protagonismo dos estudantes e o despertar do interesse deles no processo de ensino e aprendizagem, além dos desafios encontrados na escola pública, como por exemplo, a ausência de recursos tecnológicos. Como percurso metodológico foi utilizado a abordagem qualitativa com base em Creswell (2014) e como procedimento metodológico a pesquisa-ação participativa ancorada em Kemmis e Wilkinson (2008). Para análise dos dados obtidos, foi realizada uma triangulação de dados com base em Sampieri <em>et al. </em>(2013), permitindo o cruzamento das informações, a partir da análise dos documentos educacionais estudados como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o Projeto Político Pedagógico (PPP) da unidade de ensino supracitada e as concepções dos professores de Geografia adquiridas por meio do questionário, além da interpretação dessas informações denominadas por Bardin (2016) de inferências. Desse modo, a partir de Bardin (2016) foi realizada a análise da caracterização, desafios e potencialidades das metodologias ativas. A relevância desta pesquisa consiste em abordar as metodologias ativas enquanto alternativa para os professores nas suas práticas pedagógicas, visando contribuir com o processo de ensino aprendizagem dos estudantes.</p> <p><strong>Palavras-Chave:</strong> Geografia Escolar; Prática Docente; Protagonismo dos Estudantes.</p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/570ATIVIDADES E RECURSOS GEOEDUCATIVOS NOS GEOPARQUES BRASILEIROS2024-12-01T10:09:13-03:00Raile Mota de Mouranataniel.albuquerque@ifce.edu.brAngélica Soares de Sousa Varelanataniel.albuquerque@ifce.edu.brFrancisco Nataniel Batista de Albuquerque nataniel.albuquerque@ifce.edu.br<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A Geoeducação é uma importante estratégia para a geoconservação da geodiversidade. Nesse contexto, o objetivo do trabalho é identificar as tipologias das principais atividades e recursos geoeducativos dos geoparques mundiais da Unesco no Brasil: Araripe (CE), Seridó (RN), Caminhos dos Cânions do Sul (RS/SC), Caçapava, Quarta Colônia (RS) e Uberaba (MG). Do ponto de vista metodológico, a pesquisa qualitativa de cunho exploratória descritiva, busca identificar quais tipos de recursos geoeducativos são desenvolvidos nos geoparques a partir de levantamento bibliográfico em publicações científicas. Como resultado foram identificadas uma diversidade de atividades e recursos geoeducativos, os quais foram agrupados em cinco categorias: livros didáticos, paradidáticos e revistas em quadrinhos; jogos didáticos; modelos didáticos concretos e virtuais; georoteiros, guia, trilhas e passeios virtuais, e; materiais informativos. Conclui-se, portanto, que a maior parte das atividades e recursos geoeducativos são desenvolvidos </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>in situ </em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">(ex.: geossítios e sedes dos geoparques)</span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">, mas também </span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;"><em>ex situ (ex.: escolas)</em></span></span><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">, estratégias que corroboram para uma maior disseminação das ações dos geoparques e a conscientização da população acerca da importância da conservação da geodiversidade.</span></span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/572EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA NO SEMIÁRIDO E O ENSINO DOS COMPONENTES FÍSICOS NATURAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA2024-12-09T21:25:16-03:00Edinan Veiga Ferreiraglauciana_teles@uvanet.brGlauciana Alves Teleslapegeo_uva@uvanet.br<p class="western" align="justify"><span style="font-family: Calibri, serif;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">A educação contextualizada promove práticas e vivências significativas para os estudantes, estabelecendo conexões com os contextos locais. Dessa forma, a aprendizagem deixa de ser um conjunto de informações fragmentadas e se transforma em uma experiência significativa, gerando um conhecimento mais profundo e duradouro. Observe-se uma carência de propostas pedagógicas distintas para a contextualização na educação básica, particularmente no Semiárido. No entanto, o ensino de Geografia deve oferecer uma aprendizagem interessante, motivada e eficiente. O objetivo deste texto é analisar como a educação contextualizada colabora para o ensino das dinâmicas físico-naturais na educação básica, com aporte em atividades desenvolvidas numa escola de educação básica de Sobral/CE. A metodologia está ancorada numa abordagem qualitativa, baseada em revisão bibliográfica e análise de um projeto de extensão. Essa metodologia proporcionou uma compreensão mais específica dos benefícios da contextualização no ensino e da necessidade de mais iniciativas nesse sentido. </span></span></span></span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/566TRAVESTI, TERRITORIALIZAÇÃO E CORPO: PERFORMANCES NARRATIVAS SOBRE A RESISTÊNCIA NO BAIRRO “BENFICA”, EM FORTALEZA-CE2024-11-06T08:58:15-03:00David Alves dos Santosdavidalves_santos@hotmail.comNilson Almino de Freitasnilsonalmino@hotmail.com<p align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">O artigo faz reflexões sobre o corpo travesti e a performance narrativa construída a partir da fala de cinco interlocutoras do bairro Benfica, localizado na cidade de Fortaleza, no estado do Ceará. O foco será a discussão entre identidade, territorialização, corpo e gênero, envolvendo memórias, conflitos e tensões cotidianas nas ruas do bairro. Entendemos que a discussão a ser posta é que o processo performático de territorialização, a partir dos corpos travestis, nos traz necessidade de superação de binarismos de gênero e denuncia o preconceito proveniente da sociedade patriarcal e heteronormativa que ainda vivemos. A trajetória das travestis e o processo de territorialização chama atenção para a necessidade de construção de uma cidadania plena na qual as diferenças possam conviver com maior harmonia e respeito. Apesar do preconceito e da violência cotidiana sobre seus corpos, as travestis resistem e dão exemplo de crítica de superação de um conceito de humanidade que impõe uma padronização forçada que desconsidera a diversidade.</span></span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/568OS OBJETOS QUE FAZEM AS MISSES: USO, CRIAÇÃO E CIRCULAÇÃO DE ARTEFATOS EM CONCURSOS DE BELEZA GAY2024-11-08T12:09:24-03:00Marina Leitão Mesquitamarinaaya@gmail.com<p>A partir de pesquisa etnográfica realizada no contexto de uma rede de concursos de beleza gay em atuação na região do nordeste brasileiro, este trabalho reflete sobre técnicas, criação, uso e circulação de objetos e artefatos. O objetivo consiste em compreender como as relações entre as candidatas a um título de beleza gay e seus artefatos, interagem nas suas noções de pessoa e corporalidade. Foi possível identificar um processo onde os objetos adquirem qualidades específicas e passam a ser reconhecidos, denotando uma relação recíproca de atribuição de sentidos e características entre os eventos que os exibem, as pessoas que os confeccionam e as <em>misses gays </em>que se constroem a partir dessa interação. Assim, apreendeu-se que a suposição de uma separação radical entre sujeito e objeto é colapsada, já que na experiência de se constituir<em> miss gay</em> não há separação entre a pessoa e os artefatos utilizados na sua <em>montagem</em>.</p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo//rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/571Editorial2024-12-09T21:06:02-03:00<p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Garamond, serif;"><span style="font-size: medium;">A Revista Homem, Espaço e Tempo, em seu compromisso de difundir o conhecimento, lança sua edição 18, volume 1, composta por cinco artigos oriundos pesquisas acadêmicas na área de ciências humanas. Esta edição possem uma diversidade temática e se inserem no foco e escopo da revista, consolidando a importância do periódico. Esses trabalhos, ao dialogarem com questões históricas, geográficas, culturais e sociais, visam promover uma reflexão crítica e contínua sobre as relações humanas com a natureza a sociedade.</span></span></span></p>2024-12-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Homem, Espaço e Tempo