DISPONIBILIDAD HÍDRICA EN EL ALTO/MEDIO CURSO DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA APODI/MOSSORÓ-RN

Autores/as

  • Anny Catarina Nobre de Souza Nobre Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Sérgio Domiciano Gomes de Souza Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Diógenys da Silva Henriques Universidade do Estado do Rio Grande do Norte
  • Maria Losângela Martins de Sousa Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Palabras clave:

Cueca Hidrográfica, Condiciones Geoambientales, Recursos Hídricos, Rio Apodi/Mossoró

Resumen

El agua es un elemento vital para el planeta, desde el ciclo hidrológico hasta su distribución en los manantiales, reverbera en las diversas formas de vida de manera heterogénea. La realidad hídrica del semiárido del Nordeste brasileño, dada sus condiciones geoambientales merece atención, una vez que esta porción sufre con la escasez hídrica y, aun así, se presenta como la segunda región del país con mayor población. Así, el trabajo tiene como objetivo analizar la disponibilidad de aguas superficiales y subterráneas en el alto/medio curso de la Cuenca Hidrográfica del Rio Apodi/Mossoró (BHRAM), en el estado de Rio Grande do Norte (RN). En respecto a la ruta metodológica, la investigación se divide en gabinete y campo. En las actividades del gabinete, fue realizada una revisión de la literatura sobre semiárido del Nordeste brasileño y sus condiciones geoambientales, el fenómeno de la sequía y disponibilidad hídrica; levantamiento geocartográfico referente a la Geodiversidad, hidrogeología y recolección de los datos cuanto las aguas subterráneas de los municipios que están insertados en la cuenca hidrográfica. En ese sentido, se hace coherente destacar la importancia de las aguas superficiales para la población pueblerina del área en estudio, considerando que este contingente actúa presionado este recurso, bien como de las aguas subterráneas, aunque están limitadas a la condición hidrogeológica del ambiente, en el que refleja una seguridad hídrica. Sin embargo, se presta atención para la gestión integrada de las aguas superficiales y subterráneas, bien como el debido conocimiento para utilización del potencial hidrológico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AB’SABER, Aziz Nacib. Caatingas: o domínio dos sertões secos. In: Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades regionalistas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003, p. 83-101.

ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste: contribuição ao estudo da questão agrária no Nordeste. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BERTRAND, Georges. Paisagem e Geografia física global. Esboço metodológico. Raega - O Espaço Geográfico em Análise, [S.l.], v. 8, dez. 2004. Disponível em: <https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/3389/2718>. Acesso em: abr. 2020. doi:http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389.

BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia E Estatística (IBGE). Estado do Rio Grande do Norte Hidrogeologia. Rio de Janeiro: IBGE. Escala: 1:500.000, 2005. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/geologia/15824-hidrogeologia.html?=&t=downloads>. Acesso em abr. 2020.

BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Projeto RADAMBRASIL. Folha SB.24/25 Jaguaribe/Natal. Rio de Janeiro, 1981. (Mapa de Potencial dos recursos hídricos).

CARVALHO, Osires; RODRIGUES, Flávio do. Recursos Hídricos e Desenvolvimento Sustentável (escala de necessidades humanas e manejo ambiental). In: GEOgraphya, Revista da Pós-Graduação da UFF. Niterói: RJ, 2004. p. 111-126. Disponível em: < https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13482>. Acesso em abr. 2020.

CIRILO, José Almir. Políticas públicas de recursos hídricos para o semi-árido. Estudos Avançados, 2008, vol. 22, n. 63, p. 61-82. Disponível: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142008000200005&lng=pt&tlng=pt>. Acesso em: abr. 2020.

CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Mapa Geodiversidade do Estado do Rio Grande do Norte, escala 1:500.000 [Internet], 2009. Disponível em: <http://www.cprm.gov.br/publique/media/geodiversidade_rio_grande_norte.pdf>. Acesso em: out. 2018.

CPRM. Serviço Geológico do Brasil. BELTRÃO, Breno Augusto et al. (Orgs.). Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea, estado do Rio Grande do Norte. Recife: CPRM, 2005. Disponível: < http://www.cprm.gov.br/publique/Hidrologia/Mapas-e-Publicacoes/Rio-Grande-do-Norte---Atlas-Digital-dos-Recursos-Hidricos-Subterraneos-3130.html>. Acesso em: abr. 2020.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN). Abastecimento do RN 2018. Disponível em: <http://www.adcon.rn.gov.br/ACERVO/caern/DOC/DOC000000000176563.PDF>. Acesso em: jan. 2020.

GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE. Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN). Disponível em: <http://www.emparn.rn.gov.br/>. Acesso em: nov. 2019.

GOVERNO DO RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (IGARN). Disponível em: <http://igarn.rn.gov.br/Index.asp>. Acesso em: jan. 2020.

GOVERNO RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA). Anuário estatístico 2017. Disponível em: <http://www.idema.rn.gov.br/Index.asp>. Acesso em: nov. 2019.

GOVERNO RIO GRANDE DO NORTE. Instituto de gestão das águas do Rio Grande do Norte (IGARN). (Bacia Apodi/Mossoró). Disponível em: <http://adcon.rn.gov.br/ACERVO/IGARN/doc/DOC000000000028892.PDF>. Acesso em: set. 2018.

MARQUES, Flávio Adriano et al. Solos do Nordeste. Embrapa: Recife, 2014.

MARENGO, Jose A.; CUNHA, Ana Paula; ALVES, Lincoln M. Seca de 2012-15 no semiárido do Nordeste do Brasil no contexto histórico. Revista Climanálise, v. 3, p. 49-54, 2016. Disponível em: <http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/revista/>. Acesso em: abr. 2020.

PONTES, Emilio Tarlis Mendes. A convivência com o semiárido no contexto sulamericano: segurança hídrica em Afogados da ingazeira (Pernambuco, Brasil) e Graneros (Tucumán, Argentina). Tese (doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, CFCH. Programa de Pós-Graduação em Geografia, 2014. Disponível em: < https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/11103>. Acesso em: abr. 2020.

REBOUÇAS, Aldo da Cunha. In: Águas subterrâneas. REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3 ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006, p. 111-143.

REBOUÇAS, Aldo da Cunha. Água na região Nordeste: desperdício e escassez. Estudos Avançados, 11(29), 1997, p. 127-154. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141997000100007>. Acesso em: abr. 2020.

RIBEIRO, Wagner Costa. Geografia política da água. São Paulo: Annablume, 2008. Disponível em: < https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=lang_pt&id=IPv-BCWLfygC&oi=fnd&pg=PA13&dq=ribeiro+%C3%A1guas&ots=NuGheqeg7B&sig=n4t5BG30zFeNYtrhjYajLoIeJTU#v=onepage&q=ribeiro%20%C3%A1guas&f=false>. Acesso em: jan. 2020.

RODRIGUES, Cleide; ADAMI, Samuel. Técnicas fundamentais para o estudo de bacias hidrográficas. In: VENTURINI, Luis Antonio Bittar. Praticando Geografia: Técnicas de Campo e Laboratório em Geografia e Análise Ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2009, p. 147-166.

SOTCHAVA, Viktor Borisovich. O estudo de Geossitemas. Métodos em Questão. Universidade de São Paulo – Instituto de Geografia: São Paulo, 1977.

SOUSA, Maria Losângela Martins de; OLIVEIRA, Vládia Pinto Vidal de. Política de combate à seca e estratégias de convivência com o semiárido: o contexto do estado do Ceará. In: SEABRA, Giovanni; MENDONÇA, Ivo (org.). Educação ambiental: Responsabilidade para a conservação da sociobiodiversidade. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB, 2011, p. 709-715. Disponível em: <https://www.cnea.com.br/publicacoes-1>. Acesso em: abr. 2020.

SOUZA, Marcos José Nogueira de; OLIVEIRA, Vládia Pinto Vidal de. Semiárido do Nordeste do Brasil e o Fenômeno da Seca. In: HUBP, J. L; INBAR, M. Desastres Naturales em América Latina. México, 2002 p. 207- 221.

SOUZA, Marcos José Nogueira de; OLIVEIRA, José Gerardo B. de; LINS, Rachel Caldas; JATOBÁ, Lucivânio. Condições Geo-ambientais do semi-árido brasileiro. Ci. & Tróp., Recife, v. 20, n. 1, p. 173-198, jan./jun, 1992. Disponível em: <https://pt.scribd.com/document/358384756/Condicoes-Geoambientais-Do-Semiarido-Brasileiro>. Acesso em: abr. 2020.

VEADO, R. A. O Geossistema: Embasamento Teórico e Metodológico (Relatório de qualificação). UNESP: Rio Claro, 1995.

VIEIRA, Vicente P. P. B; GODIM FILHO, Joaquim G. C.; Água doce no semiárido. In: REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galizia. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 3 ed. São Paulo: Escrituras Editora, 2006, p. 481-505.

TELLES, Dirceu D’Alkmin; GÓIS, Josué Souza de. Usos da água e suas características. In: TELLES, Dirceu D’Alkmin (Org.). Ciclo ambiental da água: da chuva à gestão. São Paulo: Edgard Blucher, 2013, p. 178-216.

TUNDISI, José Galizia; TUNDISI, Takako Matsumura. Planejamento e gestão dos recursos hídricos: novas abordagens e tecnologias. In: Recursos hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina de Textos, 2011, p. 152-188.

Publicado

2020-08-08

Cómo citar

Nobre, A. C. N. de S., Domiciano Gomes de Souza, S. ., da Silva Henriques, D., & Martins de Sousa, M. L. . (2020). DISPONIBILIDAD HÍDRICA EN EL ALTO/MEDIO CURSO DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA APODI/MOSSORÓ-RN. Revista Homem, Espaço E Tempo, 14(1), 109–125. Recuperado a partir de //rhet.uvanet.br/index.php/rhet/article/view/419

Artículos más leídos del mismo autor/a